O Livro O Ateneu é como se fosse o diário de um adolescente, onde estão narradas todas as experiências vividas por Sérgio (o narrador) na época de eu internato.
Sérgio ingressou ao renomeado colégio interno masculino Ateneu aos 11 anos. Lá, vivenciou um ambiente hostil, carregado de corrupção e intrigas. Os meninos mais “fracos” eram atemorizados e assediados pelos mais “fortes”. O diretor, Aristarco, era um homem rude e arrogante, que adorava humilhar os alunos.
No colégio, Sérgio conheceu Rebelo, que o aconselhou sobre a vida no internato. Também conheceu Sanches, que o salvou de um suposto afogamento, e que muito o ajudou; mas fora obrigado a se afastar pela pressão sexual que ele o impôs.
Após isso, passou por um período místico e religioso.
Ficou amigo de Franco – um garoto rude e agressivo, frequentemente humilhado – com o qual topou fazer uma brincadeira, que consistia em jogar cacos de vidro na piscina para os outros garotos se cortarem. Arrependeu-se depois, e para sua sorte, o plano não se concretizou, pois houve a limpeza da piscina.
Com o tempo e a discreta influência de seu pai, as coisas melhoraram para Sérgio.
Fundou-se o Grêmio Literário Amor ao Saber, onde Sérgio ajudava um pouco e, assim, passava bastante tempo na biblioteca. Conheceu Bento Alves, o bibliotecário, pelo qual nutriu grande amizade e estima. Os outros garotos, percebendo essa aproximação, tramaram contra eles, fazendo Bento brigar com Malheiro e ir preso.
Termina o ano. Quando chega o ano seguinte, Bento está muito mudado. Não pode ver Sérgio que o agride, e isso faz Bento sair da escola.
Após esse fato, o diretor descobre, através de uma carta, que há no colégio um romance entre os alunos, humilhando perante todos o “casal” e seus cúmplices.
Sérgio conhece Egbert, um jovem inglês. Tornam-se muito amigos e Egbert o ajuda nas notas. Com o aparente desempenho escolar de ambos, são convidados para um jantar na casa do diretor, onde Sérgio se encanta por D. Ema, a esposa do diretor Aristarco.
A amizade entre Sérgio e Egbert esfria, e os dois se afastam ainda mais quando Sérgio passa para o dormitório dos mais velhos. Nessa fase mais adulta Sérgio tem outros interesses e outras experiências como fugas à noite, o conhecimento de uma passagem secreta para o jardim, entre outras coisas.
Franco, seu amigo do passado, morre por estar muito doente.
Sérgio pega sarampo e fica na enfermaria da escola durante o período de férias, sob os cuidados de D. Ema. Nesse período tem muitos conflitos internos: um misto de sentimento de amor e doçura com um certo erotismo.
O livro termina com o incêndio do colégio, que se acredita ter sido causado por um aluno, Américo – um garoto revoltado, que não aceitou ter sido obrigado pelo pai a ficar no internato. Ema foge. Aristarco presencia arrasado a perda de seu patrimônio.
Sérgio ingressou ao renomeado colégio interno masculino Ateneu aos 11 anos. Lá, vivenciou um ambiente hostil, carregado de corrupção e intrigas. Os meninos mais “fracos” eram atemorizados e assediados pelos mais “fortes”. O diretor, Aristarco, era um homem rude e arrogante, que adorava humilhar os alunos.
No colégio, Sérgio conheceu Rebelo, que o aconselhou sobre a vida no internato. Também conheceu Sanches, que o salvou de um suposto afogamento, e que muito o ajudou; mas fora obrigado a se afastar pela pressão sexual que ele o impôs.
Após isso, passou por um período místico e religioso.
Ficou amigo de Franco – um garoto rude e agressivo, frequentemente humilhado – com o qual topou fazer uma brincadeira, que consistia em jogar cacos de vidro na piscina para os outros garotos se cortarem. Arrependeu-se depois, e para sua sorte, o plano não se concretizou, pois houve a limpeza da piscina.
Com o tempo e a discreta influência de seu pai, as coisas melhoraram para Sérgio.
Fundou-se o Grêmio Literário Amor ao Saber, onde Sérgio ajudava um pouco e, assim, passava bastante tempo na biblioteca. Conheceu Bento Alves, o bibliotecário, pelo qual nutriu grande amizade e estima. Os outros garotos, percebendo essa aproximação, tramaram contra eles, fazendo Bento brigar com Malheiro e ir preso.
Termina o ano. Quando chega o ano seguinte, Bento está muito mudado. Não pode ver Sérgio que o agride, e isso faz Bento sair da escola.
Após esse fato, o diretor descobre, através de uma carta, que há no colégio um romance entre os alunos, humilhando perante todos o “casal” e seus cúmplices.
Sérgio conhece Egbert, um jovem inglês. Tornam-se muito amigos e Egbert o ajuda nas notas. Com o aparente desempenho escolar de ambos, são convidados para um jantar na casa do diretor, onde Sérgio se encanta por D. Ema, a esposa do diretor Aristarco.
A amizade entre Sérgio e Egbert esfria, e os dois se afastam ainda mais quando Sérgio passa para o dormitório dos mais velhos. Nessa fase mais adulta Sérgio tem outros interesses e outras experiências como fugas à noite, o conhecimento de uma passagem secreta para o jardim, entre outras coisas.
Franco, seu amigo do passado, morre por estar muito doente.
Sérgio pega sarampo e fica na enfermaria da escola durante o período de férias, sob os cuidados de D. Ema. Nesse período tem muitos conflitos internos: um misto de sentimento de amor e doçura com um certo erotismo.
O livro termina com o incêndio do colégio, que se acredita ter sido causado por um aluno, Américo – um garoto revoltado, que não aceitou ter sido obrigado pelo pai a ficar no internato. Ema foge. Aristarco presencia arrasado a perda de seu patrimônio.